domingo, 25 de maio de 2025
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Cidades

Brutal: Filho relata como matou mãe e usou ‘bom ar’ para amenizar odor do corpo em decomposição

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Imagem: Repórter MT

Luiz Fernando Januário de Campos, 33 anos, relatou em entrevista como matou a própria mãe, a técnica de enfermagem Eracy de Campos, de 71 anos. O crime aconteceu no dia 13 de maio em Várzea Grande, mas só foi descoberto no dia 26. Durante esses 13 dias, o assassino conviveu com o corpo em decomposição da mulher. “Uma hora a casa ia cair. Eu tentei jogar um ‘Bom Ar’ ali”.

“Quando eu cheguei em casa ela já percebeu meu olhar, o jeito como eu estava. Ela falou assim: ‘Fernando vai deitar, vai tomar um banho, amanhã cedo você tem que trabalhar’. Nessa hora que ela falou assim, deu um branco em mim que de repente, do nada, já fui em cima dela”, contou.

Segundo seu relato, feito em entrevista à TV Cidade Verde, ele teria esganado e depois asfixiado a idosa com um travesseiro. Quando ela morreu, apenas “jogou” sobre ela dois lençóis.

“Ela estava no quarto, de pé. Eu cheguei e coloquei minhas duas mãos no pescoço dela. Aí quando ela caiu eu coloquei o travesseiro em cima, asfixiando. Aí quando ela parou de tremer, ela caiu com as pernas para fora da cama”, contou o assassino confesso.

Ele relatou, ainda, que somente no dia seguinte, quando ou o efeito da droga, é que teve consciência do que realmente havia acontecido. Luiz Fernando itiu ainda que é usuário de pasta base de cocaína e que, pelos dias em que a mãe esteva morta no quarto, continuou a usar a droga no apartamento em que viviam em Várzea Grande.

“No outro dia de manhã, quando acabou o efeito da droga, quando acabou tudo, aí que eu percebi a besteira que eu fiz. Eu nunca pensei que ia fazer uma coisa dessas com ela.”

Luiz Fernando explicou que, enquanto o corpo entrava em decomposição, levou o colchão para a sala e ou a dormir ali. O homem conviveu normalmente com o corpo da mãe. Às vezes, borrifava aromatizante no apartamento para disfarçar o mal cheiro. Segundo ele, sempre ia ver o corpo da mãe e pedir perdão pelo que tinha feito.

Imagem: Repórter MT

Quem encontrou o corpo de sua mãe foi o zelador do prédio. Segundo o relato, o profissional tinha sido levado junto com uma faxineira pela síndica, depois de muitas reclamações dos vizinhos por conta do forte odor do corpo em decomposição. Depois disso, conta Luiz Fernando, ele teria saído do local.

Luiz Fernando foi adotado por Eracy ainda pequeno, após ser abandonado pela mãe biológica no Hospital Geral, onde ela trabalhava e conseguiu autorização para registrá-lo.

“Se eu pudesse, voltava atrás e fazia tudo diferente. Eu ouvia os conselhos dela, tudo o que ela falasse para mim eu obedecia. Eu obedecia”, afirmou.

O CASO

A Polícia Militar foi acionada pelo condomínio na quinta-feira (26), após vizinhos sentirem mau cheiro vindo do apartamento onde Eracy morava com o filho em VG. Os policiais tiveram que arrombar a porta e encontraram o corpo da idosa deitado numa cama, já em avançado estado de decomposição.

Segundo a Polícia Civil, o local estava revirado, com roupas, pratos e alimentos espalhados, além de indícios de uso de drogas.

Na noite do mesmo dia, Luiz Fernando se apresentou na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), foi interrogado e confessou que matou Eracy no dia 13 de maio, após uma discussão.

Apesar de ter confessado o crime, o assassino foi liberado em seguida, porque ainda não havia mandado de prisão contra ele.

Eracy foi servidora pública da Prefeitura de Cuiabá por quase quarenta anos, tendo atuado no Pronto Socorro da capital. Ela havia se aposentado em outubro do ano ado.

Aparecido Carmo – Repórter MT

Cidades

Chico Guarnieri propõe Portal de Obras para divulgação de informações sobre obras públicas

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Foto: JL Siqueira/ALMT

O deputado estadual Chico Guarnieri (PRD) apresentou um Projeto de Lei para criação de um Portal de Obras de Mato Grosso, plataforma online destinada a fornecer informações detalhadas sobre as obras públicas em execução, previstas ou concluídas pelo governo do Estado.

O controle das obras será ível a todos os cidadãos através da internet.Serão disponibilizadas informações como localização geográfica em mapa interativo, órgão responsável pela execução do projeto, descrição da obra, data de início e conclusão, valores de orçamento, justificativas para eventuais atrasos, contratados responsáveis, relatórios realizados, fotos atualizadas, além de links para legislações e documentos relacionados.

O Poder Público já conta com paineis de monitoramento, como o mapa de obras do Sinfralog e também o Geo-obras do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Todavia, a proposta apresentada no dia 19 de março, tem o objetivo de ampliar as informações que são disponibilizadas sobre os projetos executados pela gestão estadual.

“Esse Portal vai possibilitar o livre o dos cidadãos a informações sobre o andamento, os custos e a execução das obras públicas, garantindo assim, e facilitando, o maior controle social e fortalecendo a confiança da população na istração pública. Essa ferramenta vai promover a eficiência e otimização dos recursos públicos”, destacou o parlamentar.

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Morre bebê de grávida que foi mantida viva por aparelhos em MT

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Morreu na madrugada deste sábado (25), em menos de 24 horas após o parto, o bebê da jovem Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, que estava sendo mantida viva por aparelhos na Santa Casa de Rondonópolis, a 456 km de Tangará da Serra, após ter sofrido um aneurisma no dia 20 de dezembro e ter morte cerebral decretada no dia 1º de janeiro.

O recém-nascido era um menino e foi batizado com o nome de Adryan Miguel Sousa Borges. Ele nasceu com 900 gramas na manhã de sexta-feira (24) e em seguida foi encaminhado para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal.

Em nota, a Santa Casa lamentou o ocorrido e disse que foram empregados todos os recursos para que a criança tivesse as melhores chances, no entanto, a prematuridade extrema tornou o quadro irreversível.

Os aparelhos que mantinham a mãe viva foram desligados logo depois do nascimento de Adryan e o corpo dela está sendo encaminhado para a cidade Araguaína, no Tocantins, onde o casal vivia antes de se mudar para Mato Grosso. O corpo da criança será transferido em breve e será sepultado junto com a mãe.

Fonte: G1/MT

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