quinta, 12 de junho de 2025
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Mato Grosso quer verticalizar produção de algodão e aumentar competitividade

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A produção de algodão em Mato Grosso foi de 1,8 milhão de toneladas na safra 2017/18, o que significa 70% do total produzido no país. O estado está em primeiro lugar no ranking nacional e exporta principalmente para a China e Índia. Tanta matéria prima desperta o interesse de investidores de todo o segmento têxtil brasileiro.

Vice-governador Otaviano Pivetta e secretário de Desenvolvimento Econômico discutem sobre industrialização – Foto por: Sedec-MT

Mato Grosso está em processo de verticalização econômica. A indústria têxtil e de confecções pode ser uma das apostas para este processo, pois usa o algodão como matéria prima para a sua cadeia produtiva.

“O Estado tem interesse em incentivar a industrialização e pode criar condições para a verticalização de cadeias produtivas.”, disse o vice-governador, Otaviano Pivetta.

“A integração do agronegócio e da indústria têxtil será fundamental para aumentar a competitividade da cadeia produtiva brasileira de têxteis e vestuário e garantir seu sucesso frente aos desafios globais”, disse o presidente da Cedro Têxtil,  Marco Antônio Branquinho Junior, que participou de uma reunião à convite da vice-governadoria do Estado nesta sexta-feira (13.09), com o objetivo de apresentar um panorama da indústria têxtil brasileira com seus principais desafios e oportunidades.

“O Brasil tem um dos maiores mercados consumidores do mundo e mais de 90% da produção têxtil nacional é consumida no próprio país. Temos cerca de 27 mil industrias entre fiações, tecelagens, malharias e confecções. A grande concentração da mão-de-obra está nas confecções, que em média, tem em torno de 50 empregados”, explicou o executivo que está na presidência da empresa desde 2014.

A Cedro Têxtil produz anualmente cerca de 75 milhões de metros de tecidos e consome aproximadamente 30 mil toneladas de algodão por ano. A ideia é que se potencialize a industrialização na Baixada Cuiabana. Para o secretário César Miranda, Mato Grosso está em processo de verticalização econômica e há espaço para investidores apostarem na região.

“Está na hora de aproximarmos os elos das várias cadeias produtivas em que podemos atuar. Junto com a industrialização vem a qualificação de mão de obra e melhorias indiretas para o município e região onde são instaladas as indústrias”, afirmou. O secretário adjunto de Investimentos e Agronegócio, Walter Valverde, também participou da reunião.

 

 

Fonte: Thielli Bairros | Sedec-MT

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Após “luta” de 1h30, jaú de 150 kg é pescado e solto novamente no rio em Tangará

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Foto: G1

Uma “luta” travada entre pescador e peixe levou cerca de uma hora e meia. Mas não era qualquer peixe. O animal em questão trata-se de um jaú que pesa cerca de 150 quilos. Essa história, que não é conversa de pescador, aconteceu em Tangará da Serra no rio Sepotuba e foi destaque no noticiário de Mato Grosso.

O empresário Lucas Torrente e seus amigos é que pescaram o jaú de 150 kg. Entre fisgar o bicho e levá-lo ate um barranco, se aram uma hora e meia. Depois de toda essa peleia, o peixão foi solto e voltou para as águas do Sepotuba.

De acordo com o biólogo da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Valdo Troy, em entrevista concedida ao portal G1, um peixe deste peso é uma exceção e tem um papel essencial, que é controlar a população de peixes.

“Seria humanamente impossível brigar sozinho com um peixe daquele tamanho. Foi essencial a experiência junto com meus parceiros, porque o jaú é um peixe muito forte”, disse Lucas, que fisgou o bicho, ao portal. “Ele ava tranquilamente uns 150 kg. Se a gente submetesse ele a uma balança, poderia machucá-lo. Então, nós o soltamos e a dúvida ficou”, completou.

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FRANGO/CEPEA: Demanda externa cresce; preços sobem no Brasil

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Cepea, 08/04/2022 – A maior demanda internacional pela carne de frango motivou altas nos preços domésticos da proteína, segundo informações do Cepea. Com menor disponibilidade interna de muitos produtos, como peito e filé, vendedores seguem elevando as cotações, buscando garantir a margem frente ao custo de produção ainda alto. Além das exportações, o período de início de mês, com o recebimento do salário por parte da população, também favoreceu as altas nos preços. De acordo com dados da Secex, 385 mil toneladas de carne de frango foram exportadas em março, quantidade 13,3% acima da observada em fevereiro e ainda 4,8% maior que a exportada em março/21. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)

Fonte: CEPEA

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